
De outra expressón se servem para designar unha nova clásse de marcos, nos quais, sem grande esforço, podem reconhecer-se os nossos verdadeiros menhires e o seu nome nacional: falamos das “antas”, que compartem com os xá indicados a sua condiçón de têrmos. Certo é que quando nas escrituras a que nos referimos se mencionam como cousa diversa as “pedras fitas” e as “antas”, algunha diferênça essêncial debería haber entre elas: assim se lé num instrumento de Lerez, “per petram scriptam” perto do castelo de Citofacta, etc…, “et per illam antam quoe stat in illo fontano”, mas isto non obsta para que com âmbas denominaçóns fosse conhecido um mesmo ou parecído monumento. Que se non falta quem à maneira portuguesa, vexa nas “antas” um dolmen, isso provém das poucas notícias que acerca destas cousas temos todos. Á penetraçón do Padre Sarmento non se escapóu o vocábulo. Ainda que víu a través das suas preocupaçóns romanistas, tanto que traduze – “Anta”, antes do valádo” – non por isso deixou de indicar que em um concilio se dixo “anta fita”, “e assim é penhasco” adxunta com non muita exactitude. A observaçón é a pesar disto notábel, pois fai constar ao menos naquela ocasión se entendeu por “anta”, unha só pedra e esta craváda. ¡Extranho destino o seu! tudo se ignora respeito dela, a sua forma, o seu destino, se acaso é um só, ou se ao contrário, como pensam algúns arqueólogos do país vecinho e irmán, comprehendem baixo dita denominaçón todos os monumentos megalíticos. ¿Que forom pois? Non sendo menhires, só sería possíbel ver nelas unha “ara” ou mesa de pedra na qual depositabam as suas ofrendas, ou inmolabam as víctimas os nossos velhos calaicos.
MANUEL MURGUÍA