
Tal como nos descrebe o seu descubridor, o “cromlech d’as Fachas”, apresenta unha semelhança notábel com o que narra Worsaac nas suas Antigüidades de Dinamarca. Por mais que o nosso carece do tosquíssimo dolmen que se vê no outro, bem se adivinha unha sepultura. “Aínda que muito borrado, afirma o senhor Villaamil, todavía se apercebe o “tumulus”.” Debe por tanto ter-se em conta a este cromlech, como restos de um enterramento de família, e non como santuário nem “forum”, aínda quando o número de pedras (sete) resulta simbólico, e o corte da maior parte dos pequenos penedos que o formam, fácilmente permitiria que servíssem de asento aos xuízes. Indica Worsaac, que estes monumentos pertencem à Idade de pedra. É fácil: som tán escásos na Galiza, que non acreditámos probábel que exista qualquer outro da índole do “d’as Fachas”. A maioría dos dólmens galegos pertencem à chamada Idade do bronce. Mais importânte e também mais curioso que este último monumento é o de Corzán, em terra de Jallás, pois semelha bastânte ao de Abevury. O seu valor aumenta, quando se tem em conta a natureza cosmolóxica, própria da disposiçón circular dos monumentos druídicos, sobre tudo se a isto xuntamos o nome da localidade na qual se encontra, apresenta forzosamente parecído com o do antígo Stone-Henge, chamado antes “côr gawr”, o grande círculo. Componhem-se de vários círculos, uns maiores que outros (aínda que algúns de notábel desarrolho), xá desfeitos, desenhando-se apenas sobre a extensa chán, graças às breves dimensóns das pedras que os formam e à maleza que as cobre e esconde. Pode suspeitar-se que limitan o local das assambleias da tribu ou tribus confederadas, das márxens do río Ézaro, o “mallum” ou grande tribunal de xustiza, o lugar de eleiçón do chefe, e tendo em conta o sentido místico do círculo, um templo ou tudo xunto. Também é possíbel que assinále um vasto cemitério. O importânte dolmen que alí se encontra, indica o suficiênte. Nunha estrófa dos bardos parece palpitar a antiga tradiçón e recordar o destino funerário das pedras fitas. “Chegou o momento! afirma o bardo. O coro das pedras bonitas despertou, movem-se cadenciosamente, balanceiam luminosas sobre o chán do recinto fúnebre, saúdando primeiro cada unha delas ao que guía a dança.”
MANUEL MURGUÍA