
Em 1976 encontrou-se unha possíbel soluçón para este problema, a chamada “supergravidade”. O qualificativo “super” na supergravidade non se adxunta porque os físicos acreditaram que fora “super” esa teoría da gravitaçón quântica, senón que se refére a um tipo de simetria que a teoria alberga, a “supersimetría”. Em física afirma-se que um sistema tem unha simetría se as suas propriedades non ficam afectadas por unha certa transformaçón, como por exemplo unha rotaçón espacial ou fazer a sua imaxem especular. Por exemplo, se damos a volta a unha galheta sobre sí mesma parece exactamente a mesma. A “supersimetría” é um tipo mais subtíl de simetría que non pode ser associádo com unha transformaçón no espaço ordinário. Unha das implicaçóns da “supersimetría” é que as “partículas de força” e as “partículas de matéria”, e polo tanto a força e a matéria, som na realidade duas facetas de unha mesma cousa. Em têrmos prácticos isto significa que cada “partícula de matéria”, como por exemplo um “quark”, debería ter outra “partícula companheira” que fora unha “partícula de força”, e que cada “partícula de força”, como por exemplo o “fotón”, debería ter unha “partícula companheira” que fora outra “partícula de matéria”. Isso tem o potencial de resolver o “problema dos infinitos” porque os infinitos que procedem dos “bucles cerrados” das partículas de força som positivos, em tanto que os infinitos procedentes dos bucles cerrados das partículas de matéria som negativos. Assim, os infinitos que surxem na teoria a partir das partículas de força e os das suas companheiras as partículas de matéria, tenderiam a anular-se entre sí. Desafortunadamente, os cálculos necessários para comprobar se quedaríam ou non infinitos sem anular na supergravidade eram tán largos e difíceis, ademais de apresentar tantas possibilidades de cometer erros que ninguém se atopaba com forças para abordar. Non obstânte, a maioria dos físicos acreditabam que a “supergravidade” era probabelmente a resposta correcta para o problema de unificar a gravidade com as outras forças. Podería acreditar-se que a validés da “supersimetría” sería algo fácil de comprobar – somente examinar as propriedades das partículas existêntes e ver se están emparelhadas entre elas, mas non se observarom esas “partículas companheiras” -, Variados cálculos realizados polos físicos indicam que as partículas companheiras correspondentes às partículas que observamos deberiam ser miles de vezes, ou mais, mais pesadas que um protón. Isto é demassiado pesadas para ter sido vistas nas experiências realizadas até agora, mas há esperanzas de que tais partículas poidam ser producidas por fim no grande colissionador de hadrones (LHC), Large Hadron Collider de Xinébra, Suiza.
STEPHEN HAWKING E LEONARD MLODINOW