
Non houbo teatros permanentes em Roma até ó 55 a. C.; os planos que forom postos em marcha sobre o ano 179 e o 174 a. C. abandonarom-se. A tradiçón romana tinha sido sempre que os actores foram às festas, non as festas aos actores. Os escenários eram pré-fabricados de madeira, probabelmente como os representados nos vasos do Sul de Itália, eram levantados em diferêntes lugares de festas. Estas e outras parafernálias resultabam próprias dos “impresari” de actores como T. Publilio Pelión, associado com Plauto por longo período, e L. Ambivio Turpión, que producía, actuaba e administraba para Terencio e Cecilio. Existe a crênça persistente de que o teatro romano no seu período primitivo era a esfera do obscuro e estaba aflixido pola pobreza. Isto resulta questionábel. Em qualquer caso Pelión e Turpión chegarom a obstentar nomes de aristocrática resonância, eram homes de peso, familiarizados com a élite política polo seu trato constante com eles, os futuros pretores e cónsules. Ambivio presenta-se a sí mesmo em prólogos de Terencio (da década do 160 a. C.) non só como um grande actor, orgulhoso da sua arte, senón também como patrocinador artístico que podía permitir-se apoiar unha obra impopular e reivindicá-la. Habia muito dinheiro em Roma nos anos que se seguirom às guerras púnicas, e do Oriente, e Pelión e Turpión pertenciam à clásse de homes que se fixérom ricos, facendo contractos oficiais com os ediles. Cara à década de 170 dessarrolhou-se unha notábel “temporada social”. As féstas relixiosas estabam precedidas por um número de dias dedicados às diversóns, financiadas e organizadas polos ediles. Carreiras (ludi circenses) e representaçóns (ludi scaenici) podiam estar acompanhadas por eventos “concomitantes”, por exemplo sesóns de luta ou carreiras com cordas. A temporada abría-se com os “ludi Megalenses” (Megalesia) (primeiros de Abril); seguíam os “ludi Cereais” (finais de Abril); Florais (princípios de Maio); Apollinares (meados de Xulho); Romani (metade de Septembro) e Plebeii (princípios de Novembro), de maneira que em teoría iam desde a Primavera ao Outono. Mas, na práctica, debido a que na década de 190 se deixou de intercalar bienalmente, o calendário non acompanhaba em absolucto o passo das estaçóns (quase quatro messes de diferênça, na época do apoxeo de Plauto; um erro reducíu a só dous messes e meio em tempos de Terencio). Assím, nos anos 180 as Megalesia acabarom caíndo a meádos do inverno e os “ludi Plebeii” no apoxeo do vrán. As féstas tinham sído instituídas unha a unha, sendo com muito as mais antigas os “ludi Romani”. O período de crescimento mais importânte foi do 230 ao 190 a. C., anos de grande tensón e ansiedade, quando o Senado consideraba ditos entretenimentos, um modo útil de substentaçóm da moralidade pública. O drama beneficiou-se em grande maneira, e cara à década do 180, é probábel que Plauto e Ennio tiveram ó redor de quatorze dias para a produçón, menos que o tempo disponíbel em Atenas para as competiçóns dramáticas. Isto non era tudo, habia produçóns ocasionais em xogos votívos ou funerários, pagadas por cidadáns particulares. Se fora observado um defeito no ritual, toda a fésta, com representaçóns e tudo, tinha que ser repetida, até que as cousas saíram perfeitas.
E. J. KENNEY E W. V. CLAUSEN (EDS.)