.

De Mirtis de Antedón, non temos quase nada. Polo que mais se a conhece, é por um fragmento de Corina que a critica como mulher por aventurar-se a competir com Píndaro (664a): “Também atacou a Mirtis a de clara voz porque nascida mulher foi competir contra Píndaro.” Como Corina, parece ser que relatou lendas locais, como o amor de Ocne polo herói tanagro Eunosto, unha variaçón do motivo da mulher de Putifar. Telesila de Argos, escrebeu poemas, talvés corais, para Apolo e Ártemis. Um poema perdido contaba a história de Niobe (721). De Praxila de Sición, conserva-se um pouco mais. Escrebeu um “himno” a Adonis, do qual se conservam três melodiosos versos que derón lugar a um proberbio, “mais parvo que Adonis” (747). Ao ser perguntádo no inferno, que deitaba mais de menos, contestou Adonis: “O mais fermoso que deixo trás de mim é a luz do sol, / logo as brilhantes estrelas e a cara da lua / e os maduros pepinos, e mazáns e peras.” Non obstânte, estes versos som hexámetros dactílicos, e non qualquera dos metros corais habituais. Praxila também escrebeu um ditirambo sobre Aquiles, cuxo único verso conservado suxére que seguía de perto a Homero: “Mas nunca persuadirom ao espírito dentro do teu peito” (748). Conservarom-se aínda algúns retalhos de sabedoría proberbial (749-50). E, como Telesila, deu o seu nome a um tipo de metro (717, 754).
P. E. EASTERLING E B. M. W. KNOX (EDS.)