ESCRITORES HISPÂNOS (MAX AUB)

Aub, Max (París, 1903 – 1972). Novelista, contista, dramaturgo, ensaista e poeta. Filho de nai françêsa e pai alemán, a família trasladou-se a Espanha em 1914. Aub foi educado em Valencia, mas pronto viaxou por todo o país na companhia do seu pai. Formou parte da chamada “generación del 27”, ainda que polo seu agudo sentido vanguardista da literatura, non se intégre bem nela. Em 1938 colaborou com André Malraux num filme “Sierra de Teruel”. Durante a guerra civil espanhola, Aub , militou do lado da República, e em 1942 chegou a México como exiliado. Toda a sua obra foi publicada nesse país. Entre as suas novelas podemos citar “Campo cerrado” (1943), “Campo de sangre” (1945), “Campo abierto” (1941), “Jusep Torres Campalans” (1958), novela que inclúie unha entrevista com o protagonista da obra, unha lista de feitos do momento e um catálogo de obras da personáxe imaxinária. A crítica (alheia à brincadeira), saudou-o como um dos pintores mais prometedores da época. Outras novelas importântes som: “Yo vivo” (1953), “La calle de Valverde” (1961), “Campo del moro” (1963), “Campo de los almendros” (1968) e “Imposible Sinaí”, publicada póstumamente (1983). Entre as suas obras de teatro podemos mencionar como interessantes: “Narciso” (1928), “San Juan” (1943), “Morir por cerrar los ojos” (1944), “Deseada” (1950) e “Retrato de um general” (1969). Como poeta gostaba do “pastiche” e da invençón de autores inexistentes na realidade, como por exemplo em “Antología traducida” (1963) ou em “Versiones y subversiones” (1971). Cultivou também o ensaio literário, o ensaio crítico e recopilou várias e interessantes antoloxías poéticas, entre elas a de “Poesía mexicana, 1950-1960” (1960).

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