
Xá agora, podemos aproveitar este artígo, que foi feito para mitigar o sofrimento dos nossos amigos-amigas demasiado crédulos-crédulas e necesáriamente coniventes com o sistêma, para celebrar também os mil seiscentos artígos do nosso Pomar de Guillade. Esta é, unha importante pergunta, que hoxe mais que nunca, úrxe prantexar: ¿Necesita o Capitalismo, para a sua renovaçón ou sobrevivênça, inventar crises, guerras ou pestes continuadas? Entraremos, actualmente, nunha espiral incontrolada de “Canivalismo Económico”, em que é o próprio Leviatán ou Saturno, quem devorarám os seus incondicionais filhotes? Será, talvés, unha nova forma de “Pirataria”, que acabará monopolizando os medicamentos todos, ainda que isto nos poida parecer (aos que non estámos totalmente integrados no sistêma), algo éticamente monstruoso. Para espécular com eles e arrecadar inconfesábeis ganhos, ou superlativos roubos? Aquí quedam, todas estas titubeantes questóns, sobre o andamento actual da carruáxe política dos novos tempos. Nom acreditem, pensem! Pensem!! Todos xuntos!!! E, como dí o refrán: “para grandes males, àgua e xabón”.
Léria Cultural