
Outro caso chocante. O dia 30 de Xaneiro de 1919, pola hora das oito da noite estaba eu a envolver um pouco de incenso num papel, e por curiosidade, toquei com o papel nos lábios, introducindo-se-me uns poucos de átomos de incenso na boca. O qual me foi fazendo mal, até que me fún deitar. Levantei-me três veces com grande falta de aire, dor de peito e de cabeza, atontado, etc… Fixo-me expulsar escrementos e, aire hediondo, que algo me aliviou. E tivem muito suor, durando-me a dor de peito e de cabeza vários dias (consultei a minha mesa), parecia ser unha imitaçón de romeo. O primeiro de Marzo de 1919, a minha nái foi dormir com a sua sobrinha Consuela, e eu fún-me deitar sobre as duas da manhán. Polas quatro da manhán, despertei, e sentín triscar, acto seguido caíu o lado dereito do telhado, que daba a nascente (um terço, xunto da xanela). Sorte, que eu estaba do outro lado, mas os escombros quase me apanham debaixo. Neste dia cumprím anos (vexa-se páxina 141 Xaneiro, 23…). O dia dous de Marzo de 1919, polas sete quarenta e cinco da noite, estando eu, minha nái, Consuela e Francisco do Motrete, aquecendo-nos ao lume, mama quixo andar com o bolo, e ó levantar-me eu, pulou um sapo cara a onde tinha os pés, e uns decian que o queimá-se, outros que non, e ó final acabarom por indultá-lo.
MANUEL CALVIÑO SOUTO