
Eu era um poeta sem importância, um “vivalavirgen” e um indisciplinado; nada do outro mundo, que merecera unha indagaçón. As indagaçóns nas vidas dos demais, faciam-se por outros motivos, por exemplo: se ía casar-se um oficial, e o serviço de intelixência militar, ou como se chamara entón, buscaba e rebuscaba nos antecedentes da noiva, para ver se era digna de emparentar com o Exército. A sua moralidade familiar, se tinha antecedentes políticos, se era de fiar. Onde mais lhes gostaba hurgar, depois da pureza política familiar, era nas enáguas e nas bragas da noiva. Mais que nada, por se quedabam rastros de algunha veleidade amatória. O feito é, como queda dito, que o comandante Juárez cortou polo sán, e liberou-me de responsabilidades culturais. Entre o alférez e el começarom a preparar unha cousa de vilhancícos e presépios, pois a fésta era para o Natal. (…) Toda ésta história da “Escuadra hacia la muerte”, foi unha frustraçón como director de teátro. Mas, se me quedou tanto na cabeza, foi polas lembranças que me trouxo das noites de Sábado, no “Molino Rojo” e “La Bodega Bohémia”, que estabam nunha viéla perto de Conde del Asalto. Estas recordaçóns, tinham-me frito, e empurrabam-me para a deserçón, sobre tudo ós fins de semana. A Bodega Bohémia era um museo de velhas glórias da cançón e do espectáculo: mariconas emplumadas, que deixabam intervir a rapsódas e cantantes expontâneos, com tal de ser convidados a unha copa e um pouco de conversaçón. A algúns aquilo nos gostaba e soltábamos versos de Benítez Carrasco ou de Rafael de León, cousas de toureiros e cançón espanhola maiormente. Os anarquístas do Paralelo repudiábam-no e, afirmabam que estábamos a sucumbir à degradante decadência burguesa. Aquilo era, na verdade a degradaçón do puterío, a bofetada do fracaso, a indixência de unha idade provecta e vendida. Mas, de ahí a polos como exemplo da decadência burguesa, había unha longa distância. Sería no sumo, um patéctico pudrideiro. O Molino Rojo, era outra cousa e, as coristas e vedéttes, ainda tinham um passar. Estas evocaçóns traciam-me com frequência à mente, a imaxem última de Marlies Spitzer, beixando-me no páramo de San Isidro, perto do monumento a Onéssimo Redondo. Com ela vinhérom as imáxes de todas as alemáns de Canet de Blanes, e os Sábados aqueles no quartel se facíam insuportábeis.
JAVIER VILLÁN E DAVID OURO