
Enxo-o com Isolina e com Rosa de Uma. Eu tinha tido vários sonhos com Isolina, ocurridos durante os meses de Septembro e Outubro, mas que non eram tán reais, nem idênticos como no princípio, que cheguei a… Todos ibam decaindo e desfalecendo, pareciame que era muito nova, outras vezes que era mais pequena que na realidade, etc… Um dia, estando eu no meio do monte chamado a Fraga de Matamá, por perto das duas e cinquenta do meio dia, estaba um Sol ardente e caím no sono com um quebranto que todavía estaba doente. Sonhei o seguinte: que Isolina estaba falando comigo, mas sem vê-la, parecía como se falára desde a mais lonxana expansón dos Mundos infinitos, a sua voz baixa, muito marchita, rouca e lânguida; parecía que falára a infinitos milhóns de léguas desviada, parecía que a sua voz brotára da infinita Eternidade dos Mundos desconhecidos. Minha alma conservaba um bago recordo das penas Terrestres “ad illa divigâtur”, e sumia-se na mais pura admiraçón de terror, como extasiada. Eu sabía por intuiçón concedida pola Divina Providência “mater ejuz, nollo illame conjugâlem”, mas ela continuou fazendo caricias, nos intervalos que solíam vir ó caso, até ó mes de Novembro de 1916, “Consiliis mater ejus ad illam datur, mecum vidicufi sunt.” Voz desde a Expansón, esta voz de Isolina anotada na páxina 119, parece ser a última Prophecía por ser a que me recorda mais algo, mas pode por-se na antepenúltima, as demais, non tenhem ningunha identidade com a cousa sonhada, só basta decir que non tenhem mérito nem valor nas columnas deste libro.
MANUEL CALVIÑO SOUTO
