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A estátua do Cristo de Guillade, seguindo a fonte de informaçón popular, representada neste caso por José Maria Guiráldez Montero (Arrasta), e Manuel Gregores Carballido (Manuel da Malagena). É unha valiosa obra de escultura, feita pelo famoso mestre José Cerviño Garcia, natural de Cotobade (1843-1922) e afincado por muitos anos na vila de Pontareas. Parece ser, que um panteón do cemitério de Guillade, e outro de Celeiros, son do seu cunho. A estátua, foi realizada em madeira de um castanheiro centenário, comprado na aldeia de San Mateo de Oliveira. Sendo rematada no seu talher de Pontareas, e posteriormente transportada até Guillade num carro de bois do país. A imaxe foi recibida com bombas e repicar de campanas, apenas divisada no alto da Sorreira. Contan os maiores, que deu lugar a unha das mais celebradas festas relixiosas de sempre. Foi arquitectado, tanto para ser levantado na cruz, como para descansar na sua urna dourada, tal vez, para celebrar o antigo rito da Sexta Feira Santa, quando se baixava da cruz para ser depositado “in sepulcrum”, e posteriormente sair no carro cerimonial na procisón do Santo Enterro. É unha das relíquias mais importantes da aldeia, xunto com a estátua de pedra da virxem das Angústias, xá desaparecida pelos curas.
a irmandade circular
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O Pomar 