LA TERRIBLE NOUVELLE CUISSINE

.

      ¿Nao sei, se te cante ou chore?

     ¿Nao sei, se te grite um dia?

     Rasgo a alma, e digo em pranto!

    !!Que eu por tua culpa, aínda podia morrer!!

                    De todas elas, sem sombra de dúvida a mais temíbel é a cozinha “Oriental”.   Sobre tudo a comida ambulante, aquela que se vende desparramada por ruas ateigadas de viandantes, “Xentes que van e venhem, xentes que venhem e van, em van.”  Um venenoso cerne, que encerra matéria de “Harakiri”, toda a profunda miséria espiritual do comêrcio, que poderia chegar até ó desmesurado liberal-canivalismo moderno.   Perdon, amigos meus, mas os nossos filhos, que van deslocalizados por esse mundo fora, podem encontrar-se fácilmente com esta comida barata, que até lha levan á casa se fai falta.  Pode ser unha verdadeira armadilha, esta comida, servida diante do televisor com filmes Norte-Americanos porriba.  Garanto, que non pode haber corpo nem mente humana capaz de aguantar tamanho suplício.  O nosso planeta, ficaria irremediávelmente na man das máquinas.  A outra, que non lhe queda nada atrás, é a “American Way of Life” , funcional, moderna, super-dinâmica.   Enormes postas grelladas, amburguesas, salchichas, pizas, mostazas e salsas de tomate, e “Gasus my Good”, etc, etc…   Sim, mas “Científicamente Obessa”, “Multinacional”, “Multidireccional”, interplanetária, de granxas de pitos e grandes escolas de porcos, !!Mama mia!!, !!Mama mia!!,   !!Porca Miséria!!   E as “mentes planâlticas” coma sempre dirán, muita crítica, muita crítica, pero nunca apresentades unha alternativa irracional?   !!Pois sí, desta vez, apressentarei a minha estrela, a “melhor cozinha do mundo”!!   Madame Rosa.   Alá em Uma D’Arriba, nos contrafortes das Barreiras, alí onde os ventos son tempestades, e as ventiscas xelan no crú inverno.   Na casa do Xaneiro, mora unha “Senhora Cozinheira”, formada nos fogons de “Terratenentes do Alentejo” e na imponente Suiza.  É ela que prepara os banquetes de celebracion, dos grandes deuses paganos

que formam parte do panteon familiar do “Clan dos Airgeabais”

léria cultural 

 

Deixar un comentario