
“Manio me fixo para Numasio”, “Que ninguém viole este bosque sagrado nem arranque ou leve o que está no bosque, nem corte lenha excepto o dia em que tem lugar o sacrifício anual.” O uso mais antigo do alfabeto foi para recolher feitos particulares e prohibiçóns como esta, e non resta dúvida de que desde unha data temperám a xente escrebía listas, receitas, cartas, etc… sobre superfícies mais perecedeiras que a pedra ou o bronce. Perdeu-se todo o rasto disto, xá que non existe um “papiro de Oxirrinco” romano. A literarura em prosa, como oposta ao simples escreber, pode afirmar-se que começou quando os homes se derom conta de que as suas opinións podíam multiplicar-se por meio do “liber ou volumen”. Isto era no período helenístico, depois de que os romanos entraram em contacto com os gregos do sul da Italia e da Sicilia. Antes disto, os romanos tinham estado como a maioría dos povos da Antiguidade – por exemplo, os espartanos, os cartaxineses ou os atenienses contemporâneos até à época de Sócrates – usando o alfabeto para escreber em prosa com fins específicos. Mentras que os homes considerabam que falar bem era unha “virtus” necessária em política, o escreber non estaba visto como fonte potêncial de autoridade e glória nos asuntos da cidade e em qualquer outra esfera da vida. Em quanto ao que implicava a “multiplicaçón” de exemplares de um libro, as mesmas noçóns de “publicaçón”, “comercio de libros” e “público leitor”, assim como do lêr em sí – xá que o ouvir era tán importante -. Ao menos desde o decénio do ano 130 a. C. os próprios romanos acreditabam que o pai da prosa latina tinha sido Apio Claudio o Cego, um contemporâneo de Filemón, Ptolomeo I e Pirro. Cicerón fai referência a unha carta de Panecio (residente em Roma no ano 130 a. C.), na qual o filósofp estoico elóxiaba um “carmen” – a palabra non supón necessariamente forma de verso – que parecía de Apio Claudio o Cego e que era de carácter pitagórico. O mesmo Cicerón tinha por autêntico um discurso em que Apio se opunha à paz com Pirro e no século II a. C. o xurista Pomponio refére-se a unha suposta obra de Apio, “De usurpationibus” que, non obstânte, xá fai tempo que non existía. Moral, oratória, dereito: resulta significativo para a nossa apreciaçón da actitude romana para com a prosa que foram obras de esta clásse as que se tenham atribuído ao venerábel estadista. Non obstânte, é duvidoso quanto menos que algunha delas fora autêntica. Na xeraçón anterior a Cicerón, a clásse de escritos que xá tinham florecido como xéneros separados e que estabam ainda adquirindo a “sua própria natureza” foram ordenados em excelência desde a oratória – forense, xudicial e conmemorativa -, passando pola história, as memórias e a epistolografía, até aos tratados sobre temas prácticos, tais como a agricultura, o dereito, ou o calendário. Ademais, agora que tinha existido unha poesía latina helenizante desde habia mais de um século, estabam alí os princípios de unha literatura erudicta dirixida à sua sistematizaçón e explicaçón. Naturalmente, isto era asunto dos mesmos poetas e dos libertos cultos ou dos seus filhos, como Accio, Elio Estilón, Octavio Lampadio e Lutacio Dafnis. Também, qualquer outra clásse de escritos em prosa foi desarrolhada por senadores romanos non buscanso a arte, senón como armas mais cuidadosamente afiadas, úteis directa ou indirectamente na sua vida política. M. Porcio Catón o Velho foi o mais importante de todos eles. No seu prefácio a “Origines”, observaba que os grandes homes famosos debíam dar conta non só da sua vida pública senón também do seu “otium”, descanso. Escrebeu história non para conmover ou filosofar, senón para persuadir ao leitor da conveniência para o presente e o futuro de certos valores morais e políticos – os de Catón, lóxico -, como os vía nos “exempla” do passado, e para confirmar assim na mente dos seus leitores o que consideraba a verdadeira identidade romana.
E. J. KENNEY E W. V. CLAUSEN (EDS.)