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Alas y Ureña, Leopoldo Enrique García (Zamora, 1852 – 1901). Romancista, contista e crítico que se deu a conhecer baixo o pseudónimo de “Clarín”. Em 1869 a sua família trasladou-se a Oviedo, onde estudou leis, e despois de passar um ano em Zaragoza foi nomeado catedráctico de Dereito de Oviedo em 1883. Foi íntimo amigo de Armando Palacio Valdés. Na sua xuventude recebeu influênças do kraussísmo, que mais tarde rechazou e satirizou o que consideraba serem excentricidades místicas no relato “Zurita” (1886). Despois da sua morte foi convertido em um romancista muito conhecido, principalmente por “La regenta” (1884), na qual a protagonista acaba destruida pola malevolência e a invexa da vida provinciana de Vetusta, nome detrás do qual se esconde Oviedo. Durante a sua vida Alas foi mais conhecido pola sua labor de crítico literário. Sendo probábelmente o crítico espanhol mais importante do último quarto de século. Os seus mordaces comentários e a lóxica dos seus razoamentos proporcionarom um antídoto essêncial para enfrentar-se á aprobaçón mecânica que se outorgaba à maior parte dos libros novos que aparecíam por entón, ainda que el foi excessivamente benevolente nalguns casos. As suas “reseñas” forom reunidas em “Mezclilla” (1889), “Solos” (1890 – 1898), 5 vols.), e “Palique” (1893). Azorín tachou o estilo das suas primeiras obras de pomposo e verboso, demasiado influído pelos seus estudos de dereito. Gradualmente o seu estilo foi-se suavizando, mais conciso e inclúso humorístico, como na novela “Su único hijo” (1890) e em algúm dos seus últimos contos reunidos nas colecçóns “Pipá” (1886), “El señor” (1893), “Cuentos morales” (1896) e “El gallo de Sócrates” (1901).
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