
Na nossa busca das léis que rexem o universo, temos formulado um certo número de teorías ou modelos como: a “Teoría dos Quatro Elementos”, “O Modelo Ptolemaico”, a “Teoría do Floxisto”, a “Teoría do Big Bang”, e muitas outras. Os nossos conceitos da realidade e dos constituintes fundamentais do universo, forom mudando com cada teoría ou modelo. Por exemplo, consideremos a “teoría da luz”. Newton acreditou que a luz estaba cheia de pequenas partículas ou corpúsculos. Isso explicaría porque viáxa em linha recta, e Newton utilizou-o também para explicar, porque a luz se curva ou refracta, quando passa de um meio a outro, como por exemplo do aire ó vidro, ou do aire à àgua. A “Teoría corpuscular”, non obstânte, non conseguíu explicar um fenómeno que o próprio Newton observou, conhecido como os “Anéis de Newton”; coloquemos unha lente sobre unha superfície plana reflectante e iluminê-mo-la com luz de unha só cor, como a luz de unha lâmpara de sódio. Mirando verticalmente para baixo, veremos unha série de anéis, alternativamente claros e escuros, centrados no ponto de contacto entre a lente e a superfície. Sería difícil explicar este fenómeno mediante a “Teoría Corpuscular” da luz, mas pode ser explicado mediante a “Teoría Ondulactória” da luz: os anéis claros e ecuros son causados por um fenómeno chamado interferência. Unha onda, como unha onda de àgua, que consiste nunha série de crestas e vales. Quando as ondas se encontram, se as crestas correspondem com as crestas e os vales com os vales, reforzando-se entre sí, e dando unha onda de maior amplitude. Isto chama-se “interferência constructiva”. Neste caso afirma-se que están “em fase”. No extremo oposto, quando as ondas se encontram, as créstas dunha podêm coincidir com os vales da outra. Neste caso, as ondas anulam-se entre sí, e están em “oposiçón de fase”. Dita situaçón denomina-se “interferência destructiva”
STEPHEN HAWKING E LEONARD MLODINOW